Ontem foi a minha despedida do pessoal do HSBC de Sheffield. Foi muito legal, ganhei um monte de coisas de Sheffield. Um livro "antes e depois" sobre o centro da cidade, um mouse pad imitando o mapa das estações de metrô de Londres - só que ao invés dos nomes das estações estavam os nomes dos pubs de Sheffield :p -, e um cartão que chora!
Bateu uma certa tristeza por estar indo embora. O pessoal lá é realmente muito legal e eu estava gostando bastante tanto de trabalhar lá quanto gostei da cidade em si.
É estranho como em apenas 2 meses você conhece um monte de pessoas, passa a gostar delas e de repente a gente de você conversar com elas de novo passa a ser mínima. Mas assim é a vida, bola pra frente :)
Aí hoje de manhã fui comer um café da manhã de graça no McDonalds (está rolando uma promoção e eu ganhei um café da manhã), depois passei na Starbucks, comprei um Cafe Mocha, sentei num banquinho no Peace Gardens e fiquei ali, pensando na vida e me despedindo da cidade.
PS.: Estou do lado do portão de embarque para Amsterdam. Achei que isso aqui ia encher de doidão quando começasse o embarque, mas esse vôo está parecendo mais uma viagem da terceira idade do que uma visita toxicológica à cidade supostamente mais maluca da Europa.
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quarta-feira, 4 de abril de 2007
Correria
Esses últimos dias ingleses foram uma baita correria. Como o projeto estava acabando, o pessoal no Brasil deu um gás e começou a perguntar e pedir uma tonelada de coisas pra gente. O Leandro foi mudado de projeto, então onde está escrito "coisas pra gente" leia "coisas pra mim". E como a diferença de fuso horário subiu para 4 horas depois do horário de verão, eu tinha só 4 horas para conversar com quem está no Brasil.
Além disso eu tinha outra tonelada de coisas pra arrumar e testar no código dos indianos.
Como não bastasse a quantidade de trabalho, obviamente eu ainda tinha que correr atrás de um monte de coisas, tipo, comprar uma mala, tentar comprar alguma coisa pro pessoal. Fui no shopping duas vezes nessa última semana, e não consegui achar quase nada! Como essa volta estava completamente fora do planejamento, as lembrancinhas de viagem acabaram sendo prejudicadas. Mas alguma coisa a gente sempre consegue levar, né? :p
Além disso eu tinha outra tonelada de coisas pra arrumar e testar no código dos indianos.
Como não bastasse a quantidade de trabalho, obviamente eu ainda tinha que correr atrás de um monte de coisas, tipo, comprar uma mala, tentar comprar alguma coisa pro pessoal. Fui no shopping duas vezes nessa última semana, e não consegui achar quase nada! Como essa volta estava completamente fora do planejamento, as lembrancinhas de viagem acabaram sendo prejudicadas. Mas alguma coisa a gente sempre consegue levar, né? :p
quarta-feira, 28 de março de 2007
O ex-Mala
Vocês lembram quando eu falei que uma vez saímos aqui e encontramos um pessoal do HSBC que nunca tínhamos visto? E que entre eles tinha um cara meio mala que ficava fazendo piadinha idiota com a gente, e tudo mais? Pois então.
Uma semana depois daquela vez começamos a perceber que o cara não tinha mais aquele arzinho arrogante. Muito pelo contrário, quando passávamos perto da mesa dele ele normalmente abaixava a cabeça fingindo que não nos via. Mas não era um lance do tipo "sou um ser superior e não quero olhar para vocês". Era um lance meio de medo, meio de respeito. Achamos estranho e tal, mas deixe o cara.
Um dia encontrei com ele no elevador e cumprimentei, falei que a gente ia sair pra tomar uma cerveja no dia seguinte com o pessoal do HSBC e perguntei se ele ia também. Ele disse que não sabia, mas que talvez fosse. Mas manteve o mesmo ar recolhido descrito acima.
Mais um tempo se passou e teve aquela fatídica vez em que entornei o balde. O cara foi também, tratou a gente super bem, conversou numa boa, sem ficar caçoando ou fazendo pegadinhas com a gente. Hoje em dia ele cumprimenta a gente na boa, sem stress, até troca uma idéia se for o caso.
Agora a teoria pra tudo isso ter acontecido: o Paul e o s
Steve falaram pro pessoal todo daqui que a gente manda bem, que quando eles foram pro Brasil no ano passado ficaram impressionados com o tanto que a gente manjava do trampo, com as perguntas que a gente fazia pra eles, enfim, elogiou todo mundo da GLTb pro pessoal daqui. E quem disse isso pra gente foi um outro cara, super gente boa, que falou até que queria manjar de Java como a gente, porque ele não trabalhava diretamente com isso e tal, mas queria aprender, e que todo mundo que trabalhava com a gente estava elogiando bastante o nosso trabalho (nosso não só meu e do Leandro, mas de todo mundo da GLTb).
Como eu tinha falado no outro post, o tal mala é novo, ainda tem muito o que aprender e o que a gente acabou achando é que ele ouviu o pessoal elogiando a gente e percebeu que nós não somos inferiores a ele. No sentido de conhecimento do próprio trampo possivelmente é até o contrário. E que se ele ficasse de cara feia pra gente, o único prejudicado seria ele mesmo.
É, o mundo dá voltas. :)
Uma semana depois daquela vez começamos a perceber que o cara não tinha mais aquele arzinho arrogante. Muito pelo contrário, quando passávamos perto da mesa dele ele normalmente abaixava a cabeça fingindo que não nos via. Mas não era um lance do tipo "sou um ser superior e não quero olhar para vocês". Era um lance meio de medo, meio de respeito. Achamos estranho e tal, mas deixe o cara.
Um dia encontrei com ele no elevador e cumprimentei, falei que a gente ia sair pra tomar uma cerveja no dia seguinte com o pessoal do HSBC e perguntei se ele ia também. Ele disse que não sabia, mas que talvez fosse. Mas manteve o mesmo ar recolhido descrito acima.
Mais um tempo se passou e teve aquela fatídica vez em que entornei o balde. O cara foi também, tratou a gente super bem, conversou numa boa, sem ficar caçoando ou fazendo pegadinhas com a gente. Hoje em dia ele cumprimenta a gente na boa, sem stress, até troca uma idéia se for o caso.
Agora a teoria pra tudo isso ter acontecido: o Paul e o s
Steve falaram pro pessoal todo daqui que a gente manda bem, que quando eles foram pro Brasil no ano passado ficaram impressionados com o tanto que a gente manjava do trampo, com as perguntas que a gente fazia pra eles, enfim, elogiou todo mundo da GLTb pro pessoal daqui. E quem disse isso pra gente foi um outro cara, super gente boa, que falou até que queria manjar de Java como a gente, porque ele não trabalhava diretamente com isso e tal, mas queria aprender, e que todo mundo que trabalhava com a gente estava elogiando bastante o nosso trabalho (nosso não só meu e do Leandro, mas de todo mundo da GLTb).
Como eu tinha falado no outro post, o tal mala é novo, ainda tem muito o que aprender e o que a gente acabou achando é que ele ouviu o pessoal elogiando a gente e percebeu que nós não somos inferiores a ele. No sentido de conhecimento do próprio trampo possivelmente é até o contrário. E que se ele ficasse de cara feia pra gente, o único prejudicado seria ele mesmo.
É, o mundo dá voltas. :)
A Volta
Faziam duas semanas que eu não postava alguma coisa não é? É, a primeira dessas duas semanas não foi nada fácil. Na quinta-feira deste último post, a gente sentiu que tinha alguma coisa errada, mas achávamos que era só alguma burocracia por causa da viagem da Mô e que tudo daria certo. Ouvimos alguns boatos e tal, mas nem estávamos realmente preocupados. Então na sexta-feira caiu a bomba: "o projeto foi cancelado e vocês vão voltar pro Brasil". Ficamos completamente atordoados. Eu não esperava isso de jeito nenhum. Previsão de volta: nenhuma, mas o mais breve possível. Vocês nem imaginam como foi esse final de semana. Eu e o Leandro não conseguíamos parar de falar nisso, tentando entender o que estava acontecendo. Fiquei de cara principalmente porque tudo o que eu planejei nestes últimos 3 meses foi a viagem com a Mô, e o que a gente ia fazer aqui, que lugares a gente iria conhecer. Tanto é verdade que a minha única viagem foi pra Nottingham, nem pra Londres acabei indo. Eu queria era conhecer esses lugares com a Mô, Londres, Liverpool, Escócia, Manchester, York, etc. Já estava quase tudo acertado pra ela vir no dia 23 ou 30 de março.
Tudo bem, estou aqui a trabalho e tal e tenho me dedicado bastante a isso, mas poxa... Trabalho é só 8 horas por dia, o que eu iria fazer no resto do tempo durante os outros quatro meses que ficaria aqui foram muito planejados e eu estava super ansioso pela chegada da Mô. Fiquei até mais triste pela não vinda dela do que pela minha volta. Como se não bastasse isso, o trabalho estava indo super bem, o pessoal daqui estava gostando muito do nosso trabalho, a gente também estava gostando bastante, não só do trabalho como da cidade também. E de repente você está indo embora, não sabe nem se daqui a uma semana ou um mês.
Pra tentar explicar como eu estava me sentindo no final de semana seguinte a esta notícia, vou apelar para metáforas. Imagine que você está quase matando uma barata. Essa barata te deu uma canseira desgraçada, se escondeu debaixo do sofá, passou pelo meio das suas pernas, mas agora está ali no canto, sem pernas, completamente imóvel, só esperando pelo golpe fatal. Quando você está prestes a matá-la, simplesmente cai um boeing 747 na sua casa. Enquanto você está se desvencilhando dos escombros e pensando "que porra é essa, bátima?", você vê a maldita baratinha voando, livre leve e solta. Foi bem complicado.
O pessoal daqui ainda tentou brigar para pelo menos eu e o Leandro continuarmos aqui, mas no final vamos voltar. Bom, na verdade o Leandro ainda não tem certeza, mas a minha passagem já está sendo comprada. Provavelmente dia 3 ou 4 de abril eu já estou aí.
Agora já estou super bem, não vejo a hora de voltar de uma vez, poder ficar um tempo aí perto do pessoal e tal. Já tem outros projetos na agulha esperando a gente voltar. Pode ser que role outra viagem, mas prefiro esperar antes de contar alguma coisa. Rola uma certa tristeza pela despedida, mas estou tão na correria pra deixar tudo pronto antes de voltar que não sobra nem tempo de pensar nisso direito. :)
Tudo bem, estou aqui a trabalho e tal e tenho me dedicado bastante a isso, mas poxa... Trabalho é só 8 horas por dia, o que eu iria fazer no resto do tempo durante os outros quatro meses que ficaria aqui foram muito planejados e eu estava super ansioso pela chegada da Mô. Fiquei até mais triste pela não vinda dela do que pela minha volta. Como se não bastasse isso, o trabalho estava indo super bem, o pessoal daqui estava gostando muito do nosso trabalho, a gente também estava gostando bastante, não só do trabalho como da cidade também. E de repente você está indo embora, não sabe nem se daqui a uma semana ou um mês.
Pra tentar explicar como eu estava me sentindo no final de semana seguinte a esta notícia, vou apelar para metáforas. Imagine que você está quase matando uma barata. Essa barata te deu uma canseira desgraçada, se escondeu debaixo do sofá, passou pelo meio das suas pernas, mas agora está ali no canto, sem pernas, completamente imóvel, só esperando pelo golpe fatal. Quando você está prestes a matá-la, simplesmente cai um boeing 747 na sua casa. Enquanto você está se desvencilhando dos escombros e pensando "que porra é essa, bátima?", você vê a maldita baratinha voando, livre leve e solta. Foi bem complicado.
O pessoal daqui ainda tentou brigar para pelo menos eu e o Leandro continuarmos aqui, mas no final vamos voltar. Bom, na verdade o Leandro ainda não tem certeza, mas a minha passagem já está sendo comprada. Provavelmente dia 3 ou 4 de abril eu já estou aí.
Agora já estou super bem, não vejo a hora de voltar de uma vez, poder ficar um tempo aí perto do pessoal e tal. Já tem outros projetos na agulha esperando a gente voltar. Pode ser que role outra viagem, mas prefiro esperar antes de contar alguma coisa. Rola uma certa tristeza pela despedida, mas estou tão na correria pra deixar tudo pronto antes de voltar que não sobra nem tempo de pensar nisso direito. :)
sábado, 24 de fevereiro de 2007
Ingleses beudos
Ontem à noite eu e o Leandro saimos pra tomar umas cervejas. Resolvemos andar pela Devonshire St. e na hora que encontrássemos um pub legal a gente entrava. Na frente do Frog & Parrot a gente ouviu uns caras chamando a gente: "Hey! The Brazilian guys! Hey guys!"
Caramba, será que esse cara tá falando comigo? Como é que ele descobriu que a gente é brasileiro?
Aí ele explicou pros outros caras que nós éramos os brasileiros que estavam no HSBC, e descobrimos que todos nós estamos trabalhando no mesmo bloco e no mesmo andar, mas eu nunca tinha reparado naqueles caras. Eles estavam em 4, todos muito gente boa. Bom, não todos, tinha um que era meio mala e ficava zoando a gente, tirando com a nossa cara. Mas não tem nada não, o cara era meio moleque ainda, era só o caso de ignorá-lo. Entramos num boteco e o cara que tinha chamado a gente pagou uma rodada pra todos nós. Aí foi a vez do mala pagar uma rodada, fomos pra outro bar. Ficamos lá um tempo, aí 3 deles iam pra algum outro lugar, ficamos só eu, o Leandro e um outro inglês do HSBC.
Saímos de lá fomos pra mais um pub. Esse estava lotado, e no caminho percebemos que o cara já estava mais pra lá do que pra cá. Ensinamos ele a pronunciar direito os nossos nomes e ele ficou repetindo sem parar. Saímos de lá pra ir pra outro lugar porque ia demorar um século até conseguir pegar mais uma cerveja. O cara já estava viajando completamente. Chegou até a mexer com uma guardinha na frente do bar. Já puxei ele pra dentro do bar. Tomei mais uma cerveja e fomos dar alguma coisa pro cara comer, porque do jeito que ele estava ia ser difícil lembrar onde é que morava. O Leandro comeu um fish & chips, o cara comeu um fish & beans (sim, feijão com batata frita). Tentamos levar o cara pra casa dele, mas não tinha jeito de convencê-lo. Aí ele falou que a gente não precisava levar ele em casa, ele ia sozinho, então beleza. Voltamos pra casa rindo bagarai.
Resumo da noite: bebi 6 pints de cerveja e paguei 2, fora as risadas. :)
PS.: Os nomes dos ingleses foram omitidos por dois motivos:
1) para preservar a identidade desses cachaceiros
2) mas o principal é que só entendemos o nome de um deles, o que continuou bebendo com a gente, e mesmo assim pode ser que tenhamos entendido errado :)
Caramba, será que esse cara tá falando comigo? Como é que ele descobriu que a gente é brasileiro?
Aí ele explicou pros outros caras que nós éramos os brasileiros que estavam no HSBC, e descobrimos que todos nós estamos trabalhando no mesmo bloco e no mesmo andar, mas eu nunca tinha reparado naqueles caras. Eles estavam em 4, todos muito gente boa. Bom, não todos, tinha um que era meio mala e ficava zoando a gente, tirando com a nossa cara. Mas não tem nada não, o cara era meio moleque ainda, era só o caso de ignorá-lo. Entramos num boteco e o cara que tinha chamado a gente pagou uma rodada pra todos nós. Aí foi a vez do mala pagar uma rodada, fomos pra outro bar. Ficamos lá um tempo, aí 3 deles iam pra algum outro lugar, ficamos só eu, o Leandro e um outro inglês do HSBC.
Saímos de lá fomos pra mais um pub. Esse estava lotado, e no caminho percebemos que o cara já estava mais pra lá do que pra cá. Ensinamos ele a pronunciar direito os nossos nomes e ele ficou repetindo sem parar. Saímos de lá pra ir pra outro lugar porque ia demorar um século até conseguir pegar mais uma cerveja. O cara já estava viajando completamente. Chegou até a mexer com uma guardinha na frente do bar. Já puxei ele pra dentro do bar. Tomei mais uma cerveja e fomos dar alguma coisa pro cara comer, porque do jeito que ele estava ia ser difícil lembrar onde é que morava. O Leandro comeu um fish & chips, o cara comeu um fish & beans (sim, feijão com batata frita). Tentamos levar o cara pra casa dele, mas não tinha jeito de convencê-lo. Aí ele falou que a gente não precisava levar ele em casa, ele ia sozinho, então beleza. Voltamos pra casa rindo bagarai.
Resumo da noite: bebi 6 pints de cerveja e paguei 2, fora as risadas. :)
PS.: Os nomes dos ingleses foram omitidos por dois motivos:
1) para preservar a identidade desses cachaceiros
2) mas o principal é que só entendemos o nome de um deles, o que continuou bebendo com a gente, e mesmo assim pode ser que tenhamos entendido errado :)
Super nanny
Ontem a Anne foi lá no HSBC. Ela é tipo uma babá da galera que vem de fora. É ela quem arranja apartamento pro pessoal, caso o apartamento tenha algum problema é ela que fala com o proprietário, etc etc etc.
A gente foi conhecê-la, tínhamos que entregar a conta d'água pra ela, tinha umas chaves que uns outros caras da GLTb esquecerem de devolver e tal.
Começamos a conversar sobre lugares legais pra visitar aqui por perto, ela falou de York e Liverpool. Eu falei que estava esperando a minha mulher vir pra cá pra ir nesses lugares mais famosos e tal. Ela perguntou quando que a Mô vinha pra cá, e pediu pra quando a gente tiver a data certa da chegada, pra falar com ela, pra ela arranjar um outro apartamento pra mim e pra Mô!
Que massa, a gente vai ficar num apartamento só pra gente! Não gosto muito de contar com o ovo no rabo da galinha, mas tomara que seja verdade! Pelo menos pelo jeito como ela falou, tão naturalmente, parece que vai rolar! Hoorray!
A gente foi conhecê-la, tínhamos que entregar a conta d'água pra ela, tinha umas chaves que uns outros caras da GLTb esquecerem de devolver e tal.
Começamos a conversar sobre lugares legais pra visitar aqui por perto, ela falou de York e Liverpool. Eu falei que estava esperando a minha mulher vir pra cá pra ir nesses lugares mais famosos e tal. Ela perguntou quando que a Mô vinha pra cá, e pediu pra quando a gente tiver a data certa da chegada, pra falar com ela, pra ela arranjar um outro apartamento pra mim e pra Mô!
Que massa, a gente vai ficar num apartamento só pra gente! Não gosto muito de contar com o ovo no rabo da galinha, mas tomara que seja verdade! Pelo menos pelo jeito como ela falou, tão naturalmente, parece que vai rolar! Hoorray!
domingo, 18 de fevereiro de 2007
HSBC e imediações
Como eu estava ali por perto, resolvi ir ao HSBC para tirar uma foto da fachada de lá.
Na frente do HSBC tem uma igreja pentecostal. O poster que eles colocaram ali é ótimo!
Marketing é tudo!
Bom, tirei mais duas fotos aleatorias ali por perto. A primeira de um prédinho na esquina do HSBC, igual a milhares de outros por aqui, mas que na hora me deu uma vontade irresistível de tirar uma foto :)
E a outra de um avião passando no céu.
Tem avião passando no céu o dia inteiro por aqui. Mas o engraçado é que todos eles deixam um rastro muito grande no céu. Todos! Não sei porque, se é porque é muito úmido, muito seco, muito frio, ou se é por causa da latitude, sei lá. Só sei que é assim (TM João Grilo).
Na frente do HSBC tem uma igreja pentecostal. O poster que eles colocaram ali é ótimo!
Marketing é tudo!Bom, tirei mais duas fotos aleatorias ali por perto. A primeira de um prédinho na esquina do HSBC, igual a milhares de outros por aqui, mas que na hora me deu uma vontade irresistível de tirar uma foto :)
E a outra de um avião passando no céu.
Tem avião passando no céu o dia inteiro por aqui. Mas o engraçado é que todos eles deixam um rastro muito grande no céu. Todos! Não sei porque, se é porque é muito úmido, muito seco, muito frio, ou se é por causa da latitude, sei lá. Só sei que é assim (TM João Grilo).
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Almoço no HSBC
Hoje almoçamos na cantina do HSBC. É meio estranho o funcionamento lá. São 4 balcões diferentes, cada um com um preço. O primeiro é de sanduíches, se não me engano £ 2,50 e você monta seu próprio sanduíche. O próximo é de um dos pratos do dia (são dois): sopa. Depois vem o outro prato do dia: sausage com molho e 3 tipos de purê de batata: cheddar, mostarda e um outro que eu não lembro. O prato do dia é £ 2,20. Comi esse da lingüiça com purê. Tinha também um balcão de salada (não vi quanto custava) e mais um balcão de sanduíches prontos se não me engano, mas nem vi quanto custava. Amanhã eu vejo.
A mulher colocou uma tonelada de purê no meu prato, e não senti nenhum gosto de cheddar. Devia ter comido o de mostarda, parecia estar melhor. Além disso tomei um suco de laranja, mas o suco custou mais da metade da refeição, então da próxima vez não peço suco :)
Valor total do almoço: £ 3,50
Não acho que dê pra comer lá todo dia, ou pelo menos o prato do dia todo dia, mas de vez em quando quebra o galho. Um almocinho barato e que enche o bucho. Tá valendo!
A mulher colocou uma tonelada de purê no meu prato, e não senti nenhum gosto de cheddar. Devia ter comido o de mostarda, parecia estar melhor. Além disso tomei um suco de laranja, mas o suco custou mais da metade da refeição, então da próxima vez não peço suco :)
Valor total do almoço: £ 3,50
Não acho que dê pra comer lá todo dia, ou pelo menos o prato do dia todo dia, mas de vez em quando quebra o galho. Um almocinho barato e que enche o bucho. Tá valendo!
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Primeiro dia no trabalho
Hoje foi nosso primeiro dia no HSBC aqui de Sheffield, a Griffin House. Interessante o prédio lá, apesar de antigo. Os elevadores são super rápidos, mas fazem uma barulheira que bota medo. Já temos computadores (com 512MB :/ - disseram que vão colocar mais memória pra gente), telefone e um monte de coisa pra fazer :)
Chegamos na recepção, chamamos pelo Paul, mas quem veio foram o Stuart e o Steve, já que o Paul está de férias e só volta na semana que vem. Levaram a gente pra cantina, tomamos um café e ficamos conversando lá sobre o que a gente tinha feito no final de semana, sobre a viagem, etc. Até que o café não é ruim como eu imaginei. Pelo menos por enquanto é suportável. Vamos ver o que eu vou achar depois de um mês.
Ainda estamos sem Notes e sem Sametime. Estamos usando as versões web deles, que definitivamente não prestam. Mas pelo menos quebram o galho. Valeu todo mundo que falou com a gente hoje, foi legal a preocupação de vocês. Valeu!
Já tivemos também nossa primeira teleconferência com o pessoal da GLTb, participaram o Norberto (que quase pirou com o fuso horário e rendeu boas risadas minhas e do Leandro), Éverton e Eduardo. Semana que vem já tem mais uma agendada.
Curiosidade sobre a teleconferência: A câmera estava apontada pro teto e com o zoom out no máximo, mas a única pessoa que aparecia direito era eu, que estava mais ou menos no meio da mesa. E praticamente só aparecia meu rosto! O Stuart ficou tentando arrumar aquilo um tempão e não conseguiu. Acho que aquela câmera é meio vesga. :)
Chegamos na recepção, chamamos pelo Paul, mas quem veio foram o Stuart e o Steve, já que o Paul está de férias e só volta na semana que vem. Levaram a gente pra cantina, tomamos um café e ficamos conversando lá sobre o que a gente tinha feito no final de semana, sobre a viagem, etc. Até que o café não é ruim como eu imaginei. Pelo menos por enquanto é suportável. Vamos ver o que eu vou achar depois de um mês.
Ainda estamos sem Notes e sem Sametime. Estamos usando as versões web deles, que definitivamente não prestam. Mas pelo menos quebram o galho. Valeu todo mundo que falou com a gente hoje, foi legal a preocupação de vocês. Valeu!
Já tivemos também nossa primeira teleconferência com o pessoal da GLTb, participaram o Norberto (que quase pirou com o fuso horário e rendeu boas risadas minhas e do Leandro), Éverton e Eduardo. Semana que vem já tem mais uma agendada.
Curiosidade sobre a teleconferência: A câmera estava apontada pro teto e com o zoom out no máximo, mas a única pessoa que aparecia direito era eu, que estava mais ou menos no meio da mesa. E praticamente só aparecia meu rosto! O Stuart ficou tentando arrumar aquilo um tempão e não conseguiu. Acho que aquela câmera é meio vesga. :)
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